Psicólogo, Pós-graduado em Metodologia da Pesquisa. Cursos em Qualidade Total. Consultor em Recursos Humanos. É fato, que hoje vivemos num mundo cheio de teorias e ferramentas tecnológicas nas gestões das organizações e quando são “abraçados” por gestores sem uma análise e uma crítica mais profunda os resultados em muitos casos chegam a ser cômicos.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Uma das atribuições do Gerente Departamento de Pessoal
"Uma das atribuições do Gerente do Departamento de Pessoal"
Metas não foram atingidas e o resultado financeiro não foi significativo. Política de muitas empresas: “cabeças irão rolar e, certamente dos “colaboradores” que mais trabalharam e com salários mais baixos. Atribuição de quem? Normalmente é do gerente do departamento de pessoal. Então onde ficou aquela velha frase motivacional “de que todos os colaboradores são membros da mesma família!!!!
Podem ter certeza se os resultados e as metas ficaram abaixo do esperado, sempre teremos um Joseph Ignace Guillotin (normalmente o gerente financeiro ou o auditor interno) sugerindo as decapitações.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Empregadores x Empregados
Empregadores x empregados: Conflitos de interesses
Hora e vez de um RH competente para gerenciar conflitos de interesses
terça-feira, 16 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Satisfação e felicidade nas organizações
Momentos de satisfação e felicidade nas organizações. É muito comum nas fotos de confraternização de final de ano e nos filmes institucionais.
Todas as facilidades e confortos que a tecnologia e a cultura propiciam a sociedade, não são suficientes para fazer o homem satisfeito e feliz. Segundo a psicanálise a sociedade é um mal necessário. Graças à sociedade o homem pode organizar-se e conviver com seus semelhantes. Mas isso coloca o homem em conflito porque vai contra a natureza do mesmo, contra seus desejos e contra a própria liberdade. Resumindo: A civilização e a sociedade acabam transformando o homem em um ser oprimido.
O propósito não é avaliar a civilização e nem a sociedade, mas sim a micro sociedade que são as organizações empresariais, públicas ou privadas. Com certeza o homem, ou o “colaborador”, é um oprimido e um ser que vive o medo e a insegurança. Na realidade ele representa um papel de estar satisfeito e feliz dentro das organizações. Lógico que isto é uma forma de defesa, porque nem onde existem as relações baseadas na afetividade as pessoas são realizadas e satisfeitas plenamente, o que dirá numa organização onde nem existe este vínculo afetivo. Dentro desta argumentação também não é tão difícil explicar porque muitas pessoas vivem uma pequena crise existencial nas tardes de domingo.
Com certeza, podem existir pessoas mais satisfeitas dentro das profissões “escolhidas”, devido a seus aspectos psicológicos e simbólicos que definem as escolhas profissionais. Agora, pensem naqueles “colaboradores” que desempenham atividades mais por sobrevivência do que por escolhas. Isto é muito comum nas organizações industriais e nas áreas administrativas das mesmas.
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